Estima-se que aproximadamente mais de 260 milhões de pessoas consumam cannabis no mundo hoje. O mercado regulado e lícito é estimado em US $345Bi, sendo dividido globalmente nos continentes da seguinte forma:
– Asia (US $132.9 Bi)
– América do Norte (US $85.6 Bi)
– Europa (US $68.5 Bi)
– África (US $37.3 Bi)
No segundo maior mercado do mundo, o dos EUA, a cada ano, mais e mais estados criam legislações próprias de liberação de plantio e comercialização. Mas tanto lá como na maior parte do Planeta, a legalização é lenta e enfrenta inúmeros obstáculos que nascem nas discussões sobre seus efeitos maléficos para os cidadãos e a sociedade, de comportamento e valores, portanto, até as decorrentes barreiras legais restritivas e toda a dificuldade de estruturas e operar empresas no setor.
Apesar disso, a indústria da cannabis segue sendo listada por analistas econômicos e investidores como uma das mais promissoras apostas nascentes da economia global.
Há o registro de aproximadamente 25 mil produtos diferentes derivados da cannabis nos mercados em que houve sua legalização, espalhados em setores como o de medicamentos, têxtil, embalagens, roupas, bebidas, energia e biocombustíveis, alimentício, beleza e muitos mais, além de todos os mercados conexos a esses, como os macro setores do varejo, e-commerce, logística e, claro, o do marketing e da comunicação.
Os maiores avanços no setor, como praticamente tudo hoje no mundo, ocorre no ambiente das startups, que ou já operam legalmente ou esperam a abertura da legislação em vários países para iniciarem suas operações. Nelas, pesquisas e desenvolvimento de um sem número de produtos e serviços em todos esses setores acima citados estão sendo desenvolvidas de forma a disromper o sistema antes mesmo que ele, de fato, exista em nível internacional.
Fonte: proxxima.com.br